https://www.stumbleupon.com/stumbler/buscaspopulares
pesquisa
Continue Lendo+
on
08/09/2017
"Melhorias para o modelo do Blogger editor HTML"
09 de abril de 2013
Postado por: + Samantha Schaffer e + Renee Kwang ., Estagiários Software Engineer Se você é um desenvolvedor web que constrói modelos de blog para a vida, ou um proprietário do blog web-savvy que prefere fazer alterações no seu modelo usando HTML, CSS ou JavaScript, você pode estar interessado em algumas melhorias que fizemos para o Editor do Blogger Template HTML . modelo HTML do seu blog é o código fonte que controla a aparência do seu blog.Este modelo pode ser personalizado para aparecer, contudo, você gostaria. O editor de modelo melhorado HTML agora suporta numeração de linha, destaque de sintaxe, auto-indentação e código dobrando para tornar a edição seu modelo muito mais fácil. Suponha que queria mudar a data de um post de blog sob o título do post, semelhante ao Blog Buzz Blogger . Para fazer isso, siga estes passos:
Clique no "Modelo" guia no painel do Blogger, em seguida, em "Editar HTML" botão, para ver o novo modelo de editor HTML: Localize o widget "Blog1" rapidamente usando o "Ir para o widget" nova cair: Este elemento controla como seus posts são exibidos. O código dentro do widget é dobrado por padrão. Clicando em '►' os novos marcadores vezes ao lado dos números de linha expande o widget e revela um conjunto de "includable" tags: Dentro do includable "principal" é o bloco de código que torna a data da postagem: Corte o pós seção de código de data e movê-lo para onde queremos, neste caso, sob o título do post no "post" includable: Para verificar as nossas mudanças, clique no novo "Preview modelo" para ver as atualizações:
A data de postagem é exatamente onde nós queremos isso, então guia de volta em "Editar modelo", clique em "Salvar modelo" e está feito! Finalmente, nós adicionamos um "formato de modelo" botão que limpa automaticamente o recuo do modelo, e tornou possível para procurar texto pressionando a tecla "Ctrl + F" uma vez que você clicou no editor.Para localizar e substituir as ocorrências de texto, um por um, use as teclas "Ctrl + Shift + F" ou para localizar e substituir todas as ocorrências de uma só vez, use as teclas "Ctrl + Shift + R".
Trabalhamos neste projeto como parte do Google Austrália ousado programa Diversidade de Estágio . Esperamos que você aprecie as mudanças que fizemos! (Cross-publicado da Rede de Desenvolvedores Blogger )
Clique no "Modelo" guia no painel do Blogger, em seguida, em "Editar HTML" botão, para ver o novo modelo de editor HTML: Localize o widget "Blog1" rapidamente usando o "Ir para o widget" nova cair: Este elemento controla como seus posts são exibidos. O código dentro do widget é dobrado por padrão. Clicando em '►' os novos marcadores vezes ao lado dos números de linha expande o widget e revela um conjunto de "includable" tags: Dentro do includable "principal" é o bloco de código que torna a data da postagem: Corte o pós seção de código de data e movê-lo para onde queremos, neste caso, sob o título do post no "post" includable: Para verificar as nossas mudanças, clique no novo "Preview modelo" para ver as atualizações:
A data de postagem é exatamente onde nós queremos isso, então guia de volta em "Editar modelo", clique em "Salvar modelo" e está feito! Finalmente, nós adicionamos um "formato de modelo" botão que limpa automaticamente o recuo do modelo, e tornou possível para procurar texto pressionando a tecla "Ctrl + F" uma vez que você clicou no editor.Para localizar e substituir as ocorrências de texto, um por um, use as teclas "Ctrl + Shift + F" ou para localizar e substituir todas as ocorrências de uma só vez, use as teclas "Ctrl + Shift + R".
Trabalhamos neste projeto como parte do Google Austrália ousado programa Diversidade de Estágio . Esperamos que você aprecie as mudanças que fizemos! (Cross-publicado da Rede de Desenvolvedores Blogger )
Blogger Buzz: O Buzz oficial do Blogger para o Google
on
09/04/2013
on
06/04/2013
on
09/02/2011
Amazônia ainda busca modelo sustentável de desenvolvimento
É difícil encontrar na Amazônia quem defenda um modelo predatório de ocupação e desenvolvimento. De caboclos a fazendeiros, passando por multinacionais e políticos, o apoio à preservação e à idéia de desenvolvimento sustentável permeia quase todos os discursos.
Mas a região vive um grande descompasso entre discurso e ação. O desmatamento voltou a crescer nos últimos 12 meses, há conflitos fundiários sérios, muita violência e problemas ecológicos, sociais e econômicos com o crescimento dos agronegócios ou da exploração predatória da selva.
" A Amazônia precisa de um novo modelo de desenvolvimento", acredita Paulo Adario, diretor da Campanha Amazônia do Greenpeace Brasil. " Acho que ainda existe uma discussão falsa, em que se contrapõem desenvolvimento e preservação. A visão de que a floresta é uma barreira ao desenvolvimento é antiga, dos anos 70, e é falsa."
No entanto, a busca por um novo modelo de desenvolvimento ainda é embrionário e a maior parte do crescimento econômico da região amazônica (que é maior do que média nacional) continua baseado na expansão de atividades tradicionais, como a exploração de madeira, a mineração, a criação extensiva de gado e a agricultura.
" A grande questão é como fazer a floresta valer mais em pé do que cortada", resume Virgílio Viana, coordenador do Fundo Amazônia Sustentável (FAS), uma ONG criada para gerenciar o Bolsa Floresta, um programa de transferência de renda a famílias e comunidades que protegem a mata em áreas de preservação.
Segundo especialistas, existe um ciclo bem estabelecido de exploração econômica na Amazônia. O primeiro passo em geral é a exploração da madeira.
A segunda fase depende da capacidade do produtor. No caso de agricultores de menor porte, essa fase é a de exploração do solo para o plantio. Quando esse solo se esgota, em geral por causa da falta do uso de tecnologia agrícola, entra o gado.
Há locais em que o gado pode ser substituído pela agricultura industrializada, como tem acontecido em áreas de soja no Pará, onde fazendeiros de maior porte e com mais capital limpam as pastagens para transformá-las em plantações mecanizadas.
Para romper esse ciclo vicioso, há muitas propostas na região, a maioria ainda no nascedouro. Um exemplo é o Bolsa Floresta. O programa criado pelo governo do Amazonas prevê o pagamento de R$ 50 como compensação para famílias que vivem em áreas de reservas estaduais e não desmatem. O plano também prevê ajuda às comunidades na criação de alternativas de renda e infra-estrutura social.
O plano, porém, é recente e esbarra na falta de documentação da população local. " Um dos problemas é que a pessoa precisa ter CPF para se inscrever, e o plano está andando devagar já que muita gente não tem", diz o governador do Estado, Eduardo Braga.
Na opinião de Everaldo de Souza Martins Filho, secretário de Planejamento de Santarém, no Pará, é preciso encontrar um equilíbrio entre fortalecer a agricultura familiar e explorar de forma sustentável as áreas que já estão alteradas.
" Apenas no município de Santarém temos um enorme área que já foi mexida, mas que não é explorada. Podemos aumentar muito a nossa produção agrícola sem cortar mais nada", ele diz.
Representantes do Sindicato dos Produtores Rurais da cidade defendem a mesma coisa. Eles afirmam que o município de 2,5 milhões de hectares tem cerca de 600 mil já sem floresta (alguns estimam que esse número seja menor, cerca de 400 mil hectares).
" Dessa área, só usamos para plantação e gado 200 mil hectares", afirma João Clóvis Duarte, vice-presidente do Sindicato. O restante está abandonado.
Segundo Adario, do Greenpeace, o problema é que usar e recuperar áreas abertas que já foram exauridas pela agricultura intensiva pode ser até 6,5 vezes mais caro do que abrir novas áreas.
A lista de receitas e idéias sobre o que pode ser feito na região é longa. ONGs e governos locais defendem desde a exploração sustentável da madeira até o desenvolvimento de produtos de alto valor agregado a partir de plantas e árvores amazônicas. No entanto, além do aumento das áreas de preservação e do desenvolvimento de alguns projetos pontuais, vê-se pouca mudança.
A incipiência das alternativas econômicas tem várias explicações. Na visão do ministro de Assuntos Estratégicos da Presidência, Roberto Mangabeira Unger, existem três problemas básicos que impedem a criação de uma nova dinâmica econômica na região.
" A primeira é a questão da propriedade da terra, já que falta a definição de quem são os proprietários. A segunda é a falta de um zoneamento ecológico e econômico da Amazônia. E a terceira é ausência de um regime regulatório e fiscal que garanta que a floresta em pé valha mais do que a floresta cortada", diz Unger.
Como coordenador do Plano Amazônia Sustentável (PAS), um projeto para desenvolver a região de forma equilibrada, ele diz que está buscando soluções no curto prazo para resolver esses problemas e poder implementar projetos que ajudem a região a se desenvolver.
O desafio poderá ser maior do que o ministro está antecipando. Em Santarém há agricultores com terras de mil hectares que estão esperando há 15 anos pela regularização de suas propriedades. Na Amazônia, os projetos e as políticas de mudança têm sempre sido muito mais lentos do que as motosserras."
Mas a região vive um grande descompasso entre discurso e ação. O desmatamento voltou a crescer nos últimos 12 meses, há conflitos fundiários sérios, muita violência e problemas ecológicos, sociais e econômicos com o crescimento dos agronegócios ou da exploração predatória da selva.
" A Amazônia precisa de um novo modelo de desenvolvimento", acredita Paulo Adario, diretor da Campanha Amazônia do Greenpeace Brasil. " Acho que ainda existe uma discussão falsa, em que se contrapõem desenvolvimento e preservação. A visão de que a floresta é uma barreira ao desenvolvimento é antiga, dos anos 70, e é falsa."
No entanto, a busca por um novo modelo de desenvolvimento ainda é embrionário e a maior parte do crescimento econômico da região amazônica (que é maior do que média nacional) continua baseado na expansão de atividades tradicionais, como a exploração de madeira, a mineração, a criação extensiva de gado e a agricultura.
" A grande questão é como fazer a floresta valer mais em pé do que cortada", resume Virgílio Viana, coordenador do Fundo Amazônia Sustentável (FAS), uma ONG criada para gerenciar o Bolsa Floresta, um programa de transferência de renda a famílias e comunidades que protegem a mata em áreas de preservação.
Idéias
Segundo especialistas, existe um ciclo bem estabelecido de exploração econômica na Amazônia. O primeiro passo em geral é a exploração da madeira.
A segunda fase depende da capacidade do produtor. No caso de agricultores de menor porte, essa fase é a de exploração do solo para o plantio. Quando esse solo se esgota, em geral por causa da falta do uso de tecnologia agrícola, entra o gado.
Há locais em que o gado pode ser substituído pela agricultura industrializada, como tem acontecido em áreas de soja no Pará, onde fazendeiros de maior porte e com mais capital limpam as pastagens para transformá-las em plantações mecanizadas.
Para romper esse ciclo vicioso, há muitas propostas na região, a maioria ainda no nascedouro. Um exemplo é o Bolsa Floresta. O programa criado pelo governo do Amazonas prevê o pagamento de R$ 50 como compensação para famílias que vivem em áreas de reservas estaduais e não desmatem. O plano também prevê ajuda às comunidades na criação de alternativas de renda e infra-estrutura social.
O plano, porém, é recente e esbarra na falta de documentação da população local. " Um dos problemas é que a pessoa precisa ter CPF para se inscrever, e o plano está andando devagar já que muita gente não tem", diz o governador do Estado, Eduardo Braga.
Na opinião de Everaldo de Souza Martins Filho, secretário de Planejamento de Santarém, no Pará, é preciso encontrar um equilíbrio entre fortalecer a agricultura familiar e explorar de forma sustentável as áreas que já estão alteradas.
" Apenas no município de Santarém temos um enorme área que já foi mexida, mas que não é explorada. Podemos aumentar muito a nossa produção agrícola sem cortar mais nada", ele diz.
Representantes do Sindicato dos Produtores Rurais da cidade defendem a mesma coisa. Eles afirmam que o município de 2,5 milhões de hectares tem cerca de 600 mil já sem floresta (alguns estimam que esse número seja menor, cerca de 400 mil hectares).
" Dessa área, só usamos para plantação e gado 200 mil hectares", afirma João Clóvis Duarte, vice-presidente do Sindicato. O restante está abandonado.
Segundo Adario, do Greenpeace, o problema é que usar e recuperar áreas abertas que já foram exauridas pela agricultura intensiva pode ser até 6,5 vezes mais caro do que abrir novas áreas.
Barreiras
A lista de receitas e idéias sobre o que pode ser feito na região é longa. ONGs e governos locais defendem desde a exploração sustentável da madeira até o desenvolvimento de produtos de alto valor agregado a partir de plantas e árvores amazônicas. No entanto, além do aumento das áreas de preservação e do desenvolvimento de alguns projetos pontuais, vê-se pouca mudança.
A incipiência das alternativas econômicas tem várias explicações. Na visão do ministro de Assuntos Estratégicos da Presidência, Roberto Mangabeira Unger, existem três problemas básicos que impedem a criação de uma nova dinâmica econômica na região.
" A primeira é a questão da propriedade da terra, já que falta a definição de quem são os proprietários. A segunda é a falta de um zoneamento ecológico e econômico da Amazônia. E a terceira é ausência de um regime regulatório e fiscal que garanta que a floresta em pé valha mais do que a floresta cortada", diz Unger.
Como coordenador do Plano Amazônia Sustentável (PAS), um projeto para desenvolver a região de forma equilibrada, ele diz que está buscando soluções no curto prazo para resolver esses problemas e poder implementar projetos que ajudem a região a se desenvolver.
O desafio poderá ser maior do que o ministro está antecipando. Em Santarém há agricultores com terras de mil hectares que estão esperando há 15 anos pela regularização de suas propriedades. Na Amazônia, os projetos e as políticas de mudança têm sempre sido muito mais lentos do que as motosserras."
fonte:
msnbrasil.com
on
10/11/2009
" Visualize a cura e consuma menos remédios"
" Psiquiatra
ensina
como usar a
imaginação
para viver melhor"
Dispensar os remédios para tratar os problemas que invadem o dia-a-dia, além de facilitar a rotina, evita uma série de desconfortos quem nunca sofreu com dor de estômago, por exemplo, por causa de um medicamento mais forte? Exercícios simples de mentalização têm se mostrado uma maneira bastante eficaz de combater desde a desmotivação até crises de insônia. O vasto potencial de imaginação da mente pode curar tanto distúrbios físicos quanto os emocionais e indicar o caminho para a saúde e o aumento do bem-estar , afirma o psiquiatra americano Gerald Epstein, autor do livro Imagens que curam (Ágora; 232 páginas).
Na obra, ele ensina uma série de técnicas que pode ser usadas mesmo por quem nunca experimentou nenhum método parecido. Você só precisa de um ambiente tranquilo (o médico não recomenda usar o tempo no trânsito ou numa fila para isso) e de disciplina para repetir os exercícios três vezes ao dia: antes do café, ao entardecer e antes de dormir. A visualização é uma técnica que permite eliminar pensamentos daninhos antigos e negativos e substituí-los por pensamentos novos e fecundos , afirma. E para alcançar resultados, além de criar mentalmente as imagens certas, você precisa se preparar para que a experiência alcance os melhores resultados. o que acontece em quatro etapas:
Intenção:
é o momento em que todas as suas atenções precisam ser voltadas à solução do problema. O raciocínio não pode dispersar e você precisa ter claro o objetivo do exercício: curar a dor de cabeça, por exemplo. A sua concentração aumenta e a mate é alcançada com menos desgaste e mais rapidamente.
Tranquilidade:
isso vale para o ambiente externo e para o seu interior. Distrações e aborrecimentos comprometem a sua concentração e diminuindo os efeitos do que tiver de visualizar. Se você fizer um esforço concentrado para neutralizar um barulho, estará tão ocupado prestando atenção nisso que bloqueará o processo de visualização , escreve o autor da obra. Comece sempre respirando fundo duas ou três vezes, até perceber que se encontra em posição de relaxamento (e não de sonolência).
Limpeza:
tente se desfazer de todos os pensamentos e sentimentos viciosos, que tragam algum tipo de culpa ou provoquem sofrimento nas outras pessoas. Eles congestionam o seu organismo e atrapalham o resultado das visualizações.
Mudança:
abandonar o apego às emoções é passo essencial para obter a cura. Isso aumenta o seu bem-estar, rompendo bloqueios que prejudicam a saúde. Parar de tentar deter o fluxo dos acontecimentos aumenta o processo de libertação, tornado o corpo aberto a novas sensações.
A seguir, veja algumas sugestões de exercícios para, ao menos, aliviar tensões que atrapalham a rotina.
Desmotivação
Faça uma vez ao dia, por 3 a 5 minutos, durante três dias seguidos. Repita sempre que sentir um grau mais forte apatia. Feche os olhos. Expire uma vez. Veja, perceba e sinta-se no seu tear, tecendo a vida que gostaria de ter. Escolha os fios entre os milhares que estão disponíveis. Veja suas mãos como se fossem o céu e a terra tecendo esta tapeçaria, enquanto escuta a canção que o tear canta para a sua eternidade. Então, abra os olhos.
Dor de cabeça
A visualização pode acabar com as dores. Repita os exercícios a cada dez minutos até que o incômodo desapareça. Feche os olhos e imagine uma faixa prateada esticada firmemente ao redor da sua cabeça. Os pontos em contato com as têmporas brilham mais. Sinta esta faixa pressionar e afrouxar a sua cabeça. Repita as visualizações por dois minutos e abra os olhos sabendo que a dor passou.
Insônia
Repita sempre antes de dormir até pegar no sono. Já na cama, de olhos fechados, veja-se na margem de um rio que corre bem rápido. Você está rodeado de flores. Sinta o perfume delas. Colha uma. Pegue todos os pensamentos que estão preocupando você e deposite-os na flor. Coloque-a no rio. Veja a flor novamente e ouça o barulho da correnteza, que leva a flor embora velozmente. Continue com este exercício até pegar no sono."
Na obra, ele ensina uma série de técnicas que pode ser usadas mesmo por quem nunca experimentou nenhum método parecido. Você só precisa de um ambiente tranquilo (o médico não recomenda usar o tempo no trânsito ou numa fila para isso) e de disciplina para repetir os exercícios três vezes ao dia: antes do café, ao entardecer e antes de dormir. A visualização é uma técnica que permite eliminar pensamentos daninhos antigos e negativos e substituí-los por pensamentos novos e fecundos , afirma. E para alcançar resultados, além de criar mentalmente as imagens certas, você precisa se preparar para que a experiência alcance os melhores resultados. o que acontece em quatro etapas:
Intenção:
é o momento em que todas as suas atenções precisam ser voltadas à solução do problema. O raciocínio não pode dispersar e você precisa ter claro o objetivo do exercício: curar a dor de cabeça, por exemplo. A sua concentração aumenta e a mate é alcançada com menos desgaste e mais rapidamente.
Tranquilidade:
isso vale para o ambiente externo e para o seu interior. Distrações e aborrecimentos comprometem a sua concentração e diminuindo os efeitos do que tiver de visualizar. Se você fizer um esforço concentrado para neutralizar um barulho, estará tão ocupado prestando atenção nisso que bloqueará o processo de visualização , escreve o autor da obra. Comece sempre respirando fundo duas ou três vezes, até perceber que se encontra em posição de relaxamento (e não de sonolência).
Limpeza:
tente se desfazer de todos os pensamentos e sentimentos viciosos, que tragam algum tipo de culpa ou provoquem sofrimento nas outras pessoas. Eles congestionam o seu organismo e atrapalham o resultado das visualizações.
Mudança:
abandonar o apego às emoções é passo essencial para obter a cura. Isso aumenta o seu bem-estar, rompendo bloqueios que prejudicam a saúde. Parar de tentar deter o fluxo dos acontecimentos aumenta o processo de libertação, tornado o corpo aberto a novas sensações.
A seguir, veja algumas sugestões de exercícios para, ao menos, aliviar tensões que atrapalham a rotina.
Desmotivação
Faça uma vez ao dia, por 3 a 5 minutos, durante três dias seguidos. Repita sempre que sentir um grau mais forte apatia. Feche os olhos. Expire uma vez. Veja, perceba e sinta-se no seu tear, tecendo a vida que gostaria de ter. Escolha os fios entre os milhares que estão disponíveis. Veja suas mãos como se fossem o céu e a terra tecendo esta tapeçaria, enquanto escuta a canção que o tear canta para a sua eternidade. Então, abra os olhos.
Dor de cabeça
A visualização pode acabar com as dores. Repita os exercícios a cada dez minutos até que o incômodo desapareça. Feche os olhos e imagine uma faixa prateada esticada firmemente ao redor da sua cabeça. Os pontos em contato com as têmporas brilham mais. Sinta esta faixa pressionar e afrouxar a sua cabeça. Repita as visualizações por dois minutos e abra os olhos sabendo que a dor passou.
Insônia
Repita sempre antes de dormir até pegar no sono. Já na cama, de olhos fechados, veja-se na margem de um rio que corre bem rápido. Você está rodeado de flores. Sinta o perfume delas. Colha uma. Pegue todos os pensamentos que estão preocupando você e deposite-os na flor. Coloque-a no rio. Veja a flor novamente e ouça o barulho da correnteza, que leva a flor embora velozmente. Continue com este exercício até pegar no sono."
" Imagens que curam Visualizações diminuem o consumo de remédios"
fonte:
recebi em meu email
on
09/06/2009
" Desmatamento"
Raio-x da região
Amazônia pode 'morrer' em 50 anos, diz estudo
Mudanças climáticas provocadas pelo homem podem matar a floresta.
- Região busca modelo sustentável de desenvolvimento
- Amazônia é 'lixeira' de políticas públicas, diz economista
- Amazônia já está 'internacionalizada', dizem ONGs
- Clima colocou Amazônia na agenda global
- Amazônia pode ficar '10ºC mais quente em 2070'
- Governo exagera preocupação com estrangeiros na Amazônia
" Dicas e notícias para quem quer levar uma vida sustentável e se manter informado sobre o meio ambiente."
A beleza e a riqueza da Amazônia
A Amazônia não é só do Brasil
Fonte: msn.brasil.com
on
08/06/2009
Inscrição de E-mail Confirmada!
Inscrição de E-mail Confirmada!
Uma mensagem será entregue a em seu e-mail, se a editora tiver produzido novos conteúdos naquele dia. Nenhum novo conteúdo, nenhum e-mail para você.